terça-feira, 27 de março de 2018

SAL AMARGO: DESCUBRA TODOS OS USOS E BENEFÍCIOS

O sal amargo, sal de epsom ou mesmo sulfato de magnésio, não é exatamente um sal, mas um mineral puro composto de magnésio e sulfato que na natureza pode ser encontrado geralmente em fontes de água quente e, embora os antigos já soubessem dos benefícios deste tipo de sal, só recentemente tem se comprovado cientificamente que seus nutrientes podem fazer bem tanto para a estética quanto para a saúde de nosso corpo.
O magnésio age de várias formas benéficas no corpo, desde regular a atividade de mais de 325 enzimas, reduzindo inflamações, prevenindo o enrijecimento das artérias, até auxiliar nas funções musculares e nervais. Já o sulfato auxilia a expelir toxinas, a absorver nutrientes e também no tratamento de dores de cabeça ou mesmo enxaquecas.

Entenda quais são os benefícios do sal amargo ou sal de epsom

Muito além do já descrito acima, o sal amargo pode trazer diversos benefícios para a saúde. Destacamos aqui os benefícios são usualmente mais verificados e notados em pesquisas científicas:

Tratamento de prisão de ventre ou constipação

Por desintoxicar internamente, o sal amargo acaba agindo como um eficiente laxante natural e também auxilia na limpeza do cólon ou mesmo de grande parte do intestino grosso.

Aliviando câimbras e dores musculares com o sal amargo

Esta utilidade do sal amargo já é muito conhecida pela humanidade há séculos ou até mesmo milênios, mas comprovada cientificamente há pouco tempo. Um simples banho em água com sal amargo é capaz de aliviar dores, acabar com inflamações e também asma brônquica.

Limpeza do organismo e eliminação de toxinas pelo sal amargo

E não é somente o cólon que é beneficiado com o sal amargo. O sulfato do sal amargo é capaz de eliminar toxinas, metais pesados e diversas outras substâncias nocivas de nossas células.

Tratamento contra o estresse com o sal amargo

Quando estamos estressados, os níveis de magnésio de nosso corpo reduzem drasticamente, já os níveis de adrenalina aumentam muito. O sal amargo se mostrou extremamente eficaz na resolução do estresse, uma vez que é composto basicamente de magnésio e sulfato. Ainda, o magnésio ajuda a melhorar o humor, demonstrando excelentes resultados também como auxiliador em tratamentos que requerem o aumento de serotonina no corpo.
O sal amargo possui usos que vão desde beneficiar nossa saúde até auxiliar na limpeza de casa, por incrível que pareça. É claro que o mais aconselhado antes de iniciar um tratamento natural com o sal amargo ou sal epsom é procurar a orientação de um médico, principalmente as gestantes. Para aproveitar seus benefícios em nosso organismo, precisamos basicamente tomar banho em água com sal amargo. Para isto, em geral, é necessário a utilização de uma banheira com água morna, bastando a adição de 2 xícaras de sal amargo ou sal epsom. O aconselhado é tomar este tipo de banho pelo menos 3 vezes por semana por pelo menos 15 minutos.
Caso não possua uma banheira, uma vez que pode não ser muito comum em sua cidade ou região, você também pode utilizar o sal amargo em uma bacia para os pés. Para tal, basta adicionar meia xícara de sal amargo a uma bacia com água morna e deixar os pés por cerca de 20 a 30 minutos. Você perceberá que é muito relaxante e também poderá tratar possível mazelas como pé de atleta. Obviamente, neste caso, também será absorvido pelo corpo e poderá apresentar todos os benefícios já descritos.
Para nossa estética e beleza o sal amargo funciona muito bem. Serve como esfoliante e elimina a pele morta. Caso decida usá-lo para este fim durante o banho, basta usar um punhado de sal amargo com um sabão líquido e esfregar pelo corpo. Se for utilizar apenas no rosto fora do banho, pode ser adicionado meia colher de chá de sal amargo a um hidrante ou creme facial de sua preferência. Ainda na questão asseio, se os pés forem imersos em uma bacia com água morna e sal amargo, conforme já explicado, os odores serão eliminados.
O sal amargo possui também usos domésticos de limpeza e jardinagem. É excelente para limpar azulejos do banheiro e muito fácil de aplicar. Neste caso, é necessário apenas adicionar partes iguais de sal amargo a um detergente líquido de louça e esfregar com uma esponja ou esfregão os azulejos que deseja limpar. Na jardinagem, pode-se jogar sal amargo sobre as plantas uma vez por semana, pois serve para nutri-las. Além disso, será eficiente para afastar algumas pragas, como a lesma.

Lembrete

Novamente, caso deseje fazer uso do sal amargo ou sal epsom em banhos, é recomendado a prévia consulta médica a fim de evitar possíveis inconvenientes.
 

Sucupira branca com cloreto de magnésio

O magnésio é muito importante para a função do músculo, do sistema imunológico, do humor e da produção de energia, os quais tendem a ser prejudicados nos casos de fibromialgia. Não é surpreendente que muitas pessoas com fibromialgia beneficiem com o uso do magnésio.
Segundo  Sérgio Rosenfeld, reumatologista do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo – o magnésio é responsável pela queima do açúcar e por reações que dão origem a compostos energéticos. “Os portadores de fibromialgia em geral apresentam deficiência de magnésio, mineral que ajuda no relaxamento dos músculos. A reposição desse mineral tem sido utilizada em muitos estados dolorosos, especialmente em cefaléias, com bons resultados. O magnésio também pode ajudar no sono e em espasmos ou cãibras”, explica o Dr. Sérgio. Especialistas também garantem que a performance física melhora com a suplementação de magnésio, através de liberação de energia para a contração muscular.
O Magnésio activa o enzima mais importante no corpo, ATP (trifosfato de adenosina) uma molécula de energia produzida dentro de um componente das células, chamada mitocondria, “forno” da energia do corpo. Cerca de 20 por cento da produção de ATP está localizada no cérebro. Como resultado, os níveis diminuídos podem reduzir as funções cognitivas do cérebro, um problema comum em pessoas com fibromialgia.
O magnésio é necessário para a produção de serotonina, um neurotransmissor do cérebro, envolvido na percepção da dor. Os níveis de serotonina têm sido mostrados como sendo significativamente mais baixos em pessoas com fibromialgia. O magnésio é um dos muitos co-factores necessários para soltar e ligar a serotonina no cérebro, para proporcionar um funcionamento mental equilibrado.
É particularmente interessante que a deficiência de magnésio aumente os níveis de substância P, conhecido por ser elevado na fibromialgia.
A substância P é um Neurotransmissor de onze aminoácidos que se encontra tanto no sistema nervoso central, como no periférico. Está envolvido na transmissão da dor, causa rápidas contrações do músculo liso gastrointestinal e modula as respostas inflamatórias e imunológicas.
A deficiência de magnésio aumenta a substância P. Pessoas com fibromialgia têm níveis anormalmente elevados de substância P. Ela funciona como um mensageiro da dor e está associado com o processo inflamatório nas articulações. Níveis em excesso podem causar sinais de dor a serem enviados para o cérebro, mesmo quando não há nenhuma lesão ou doença real.
O Magnésio pode ajudar no cansaço, fadiga, distúrbios do sono, nevoeiro fibro, obstipação, rigidez muscular, dor (incluindo dor miofascial e dor neuropática), ansiedade, depressão (incluindo transtorno bipolar), dores de cabeça, sensibilidade excessiva sensorial (como fotofobia), arritmias, múltipla sensibilidade química (MCS) e fenómeno de Raynaud.

segunda-feira, 26 de março de 2018

Porque tomar o Cloreto de Magnésio segundo o Dr. Lair Ribeiro

Segundo o Dr. Lair Ribeiro tomar o Cloreto de Magnésio pode prevenir e diversos problemas de saúde, entre eles arritmia cardíaca, hipertensão e diabetes, nesse artigo você vai saber um pouco mais!

O Dr. Lair Ribeiro explica que o Cloreto de Magnésio é um composto químico inorgânico, constituído por um íon magnésio e dois íons cloreto. É usado na medicina, para fins terapêuticos, como fonte de íons de magnésio, essenciais para muitas atividades celulares.

Função do Cloreto de Magnésio para o nosso organismo

A função principal do magnésio é na ativação enzimática, pois este mineral está envolvido em mais de 350 reações essenciais à vida, abrangendo todos os aspectos da fisiologia humana. Também tem ação direta na produção de ATP que é a molécula responsável pela energia do nosso corpo, também age no funcionamento do músculo cardíaco, na formação de ossos e dentes, no relaxamento de vasos sanguíneos, na função intestinal, e em muitos outros órgãos e tecidos.

Onde exatamente se encontra o Cloreto de Magnésio

Aproximadamente 60% do magnésio está armazenado nos ossos, 26% nos músculos, e os 14% restantes estão distribuídos pelos outros tecidos e fluidos corporais. Há uma alta concentração de magnésio nos órgãos mais ativos metaforicamente, como o cérebro, coração, fígado e rins. O magnésio é tão precioso para o corpo que fica quase todo guardado dentro das células, no compartimento intracelular. Somente 1% do nosso magnésio total circula pelo sangue.

IMPORTÂNCIA DO CLORETO DE MAGNÉSIO

O Dr. Lair Ribeiro concluiu diante de anos de estudos que o cloreto de magnésio produz o equilíbrio mineral, anima os órgãos e suas funções (catalisadoras), como os rins para eliminar o ácido úrico nas artroses. Descalcifica até as finas membranas nas articulações e as escleroses calcificadas, para evitar enfartes, purificando o sangue. Vitaliza o cérebro, desenvolve ou conserva a juventude até alta idade.
Você deve estar ciente que depois dos 40 anos, o organismo absorve sempre menos magnésio, produzindo velhice e doenças. Por isso ele deve ser tomado como preventivo conforme a idade, a dosagem correta pra você que tem de 40 a 55 anos é  ½ dose diária, de 55 a 70 anos é 1 dose pela manhã, e se tiver mais de 70 anos seria 1 dose pela manhã e 1 dose à noite.
O magnésio não é remédio, mas sim alimento sem contra-indicação, por isso é compatível com qualquer medicamento simultâneo. O adulto precisaria obter dos alimentos o equivalente a 3 doses e, não o conseguindo, deveria complementá-los, à parte, para não adoecer. Dificilmente passará do limite, por isso as doses indicadas para os de 40 a 100 anos são as mínimas. Tomando as doses para uma doença só, as demais serão curadas ao mesmo tempo, porque o sal põe em ordem todo o corpo.

  • Bico de papagaio, nervo ciático, coluna, calcificação, surdez por calcificação: Tomar 1 dose pela manhã, 1 dose à tarde e 1 dose à noite. Quando curado, deve-se tomar o cloreto de magnésio como preventivo, isto, conforme a idade.
  • Próstata: Tomar 2 doses de manhã, 2 doses à tarde e 2 doses à noite. Ao melhorar tomar como preventivo.
  • Artrose (o ácido úrico se deposita nas articulações do corpo, visivelmente nos dedos, até que incham, porque os rins estão falhando por falta de magnésio): Tomar uma dose de manhã. Se em 20 dias não sentir melhoras e não reparar anormalidades, tomar uma dose pela manhã e 1 dose à noite. Depois de curado, continuar com as doses como preventivo.
  • Problemas da velhice – rigidez muscular, câimbras, tremor, artérias duras, falta de atividade cerebral: 1 dose de manhã, 1 dose à tarde e 1 dose à noite.
  • Câncer: Consiste em células mal formadas por falta de alguma substância (refinados) ou presença de partículas tóxicas. Essas células anárquicas não se harmonizam com as sadias, mas são inofensivas até certa quantidade. E o magnésio consegue combatê-las facilmente, vitalizando as sadias. Infelizmente todo processo canceroso não causa nenhuma dor de alerta, até aparecer o tumor, que segrega tóxicos (vírus muito variados), que invadem as células sadias em ramificações. Aí o magnésio só pode frear um pouco, curar não.Se houver casos de câncer na família, e vir a observar nódulos debaixo da pele do seio, o magnésio é o melhor preventivo. Além dos alimentos cancerígenos que devemos evitar, o mais importante é guardar o equilíbrio mineral, tomando cloreto de magnésio em doses de prevenção. Basta o corpo estar devidamente mineralizado para se ver livre de quase todas as doenças.

  • Conheça um pouco mais sobre o Dr. Lair Ribeiro

    Dr. Lair Ribeiro, médico cardiologista/nutrólogo, autor de 35 livros dos quais 15 se tornaram best sellers, 25 dos quais são traduzidos para outros idiomas e disponíveis em mais de 40 países, na área de auto-conhecimento e 149 trabalhos científicos publicados em revistas médicas americanas indexadas. O Dr. Lair Ribeiro teve a oportunidade de viver 17 anos nos EUA e trabalhar em três universidades americanas, Harvard Medical School, Baylor College of Medicine e Thomas Jefferson University. Além disso, foi diretor médico da Merck Sharp & Dohme e diretor executivo, chegando a vice-presidente, da Ciba Corporation (hoje Novartis).
    Hoje ele trabalha em vários países da América do Sul, Central, do Norte e na Europa ministrando conferências e Workshops sobre desenvolvimento pessoal/profissional e faz também cursos para médicos na área de antienvelhecimento e modulação hormonal bio idêntica.
    Observação: O cloreto de magnésio para uso humano tem que ser do tipo PA (puro para análise) e sua cor é bem branca. É normal empedrar, mas isso não altera seu teor de qualidade.
    COMO PREPARAR: dissolva em uma jarra 100 gramas de cloreto de magnésio em 3 litros de água filtrada (33 gramas por litro). Depois de bem misturado, colocar em vidros (não usar recipientes de plástico). A dose é de um copinho de café, conforme a idade e a necessidade.

    Efeitos colaterais do cloreto de magnésio

    Efeitos colaterais incluem diarreia, náusea e dor abdominal. Grandes doses de magnésio suplementar podem causar toxicidade de magnésio, ou hipermagnesemia, especialmente em pacientes com função renal comprometida. Os sintomas de toxicidade de magnésio incluem a hipotensão, letargia, confusão, perturbações do ritmo cardíaco normal, a perda da função renal, fraqueza muscular, dificuldade respiratória e parada cardíaca.

    Cloreto de magnésio: Pra que ele serve e efeitos colaterais!

    O cloreto de magnésio é um composto químico de magnésio e cloro. Cloreto de magnésio líquido é um suplemento utilizado para compensar o consumo inadequada ou absorção de magnésio na dieta, mas o cloreto de magnésio contém magnésio menos elementar, que está disponível para absorção pelo organismo, do que outros compostos de magnésio utilizados em suplementos, incluindo o óxido de magnésio, carbonato de magnésio e hidróxido de magnésio.
     
    Usos para o cloreto de magnésio

    O cloreto de magnésio pode ser utilizado para complementar os baixos níveis de magnésio no sangue em pessoas que tomam medicamentos ou sofrem de doenças que inibem a sua capacidade de absorver magnésio na dieta. As causas mais comuns de deficiência de magnésio são o tratamento com diuréticos, antibióticos ou certos medicamentos para o câncer, diabetes mal controlada, alcoolismo crônico e doenças como a doença de má absorção, enteropatia sensível ao glúten , doença de Crohn e enterite regional. Os indivíduos mais velhos e aqueles que foram submetidos a cirurgia intestinal também estão em maior risco de deficiências de magnésio. Os sintomas de deficiência de magnésio incluem anorexia, náuseas, vômitos, fadiga, fraqueza, dormência, formigamento, contrações musculares e câimbras, convulsões, alterações de personalidade, arritmia e espasmos coronários.

    Função do cloreto de magnésio

    O magnésio é essencial em mais de 300 reações bioquímicas no corpo e desempenha um papel importante nos músculos, nervos, e na função imunológica, impedindo a arritmia, dando força aos ossos, regulação do açúcar no sangue e os níveis de pressão arterial, metabolismo energético e na síntese de proteínas.
    Suplementos alimentares
    Vale ressaltar que apesar da facilidade de acesso, o cloreto de magnésio não pode não deve ser usado por qualquer um.

    CLORETO DE MAGNÉSIO: INDICAÇÕES E MODO DE USAR

     
    A regulação do metabolismo do cálcio no organismo, a fixação do cálcio onde deve haver e eliminação do cálcio onde não deve haver, bem como a prevenção de cálculos renais, cura de feridas e verrugas, e até o retardamento de câncer são funções atribuídas ao cloreto de magnésio pelo Dr. Luiz Moura, na entrevista/depoimento que concedeu a Ana Martinez e Luiz Fernando Sarmento, publicada em DVD com o título “Auto-Hemoterapia - Contribuição para a Saúde”. O médico carioca explica desde a origem da substância, fala sobre o seu uso através da história, cita o único caso de contra-indicação e detalha como deve ser preparada a dosagem a ser consumida.
    O magnésio é de enorme importância no uso do dia-a-dia”, e na opinião do Dr. Moura “todo mundo deveria tomar, porque os alimentos hoje estão pobres de magnésio”. Explica que “O motivo é simples demais; é que as plantas precisam muito do magnésio para respirar. O mecanismo clorofílico delas - isto é, a fixação do gás carbônico e eliminação do oxigênio - é o contrário do que nós fazemos. Na planta quem faz é a clorofila, através do magnésio”. Observa que “o adubo químico que se usa hoje em dia é o NPK - nitrogênio, fósforo e potássio e não se repõe o magnésio na terra”. Relata que “Antigamente - quando as cidades eram todas de casas que tinham fossa - o magnésio que é eliminado pelas fezes voltava para o lençol freático. Mas hoje vai tudo para os rios e para o mar, havendo pauperização crescente de magnésio nas terras”.
    FUNÇÕES
    Dr. Moura afirma que as duas funções mais importantes do magnésio são regular o metabolismo do cálcio no organismo e fixar cálcio onde deve haver e eliminar cálcio onde não deve haver. Garante que “As calcificações na coluna, as calcificações nas articulações, as calcificações nas artérias, ocorrem por causa dessa carência de magnésio”, acrescentando que “As calcificações nos rins, cálculos de oxalato de cálcio, ocorrem por falta de magnésio. Basta dar magnésio para o paciente, que ele derrete esses cálculos renais, que não sejam os de urato e fosfato”.
    Voltando-se para a história, conta que “O professor Pierre Delbet, médico, usava o magnésio para lavar as feridas na guerra de 1914 a 1918, sem saber o porquê. Depois ele descobriu que o magnésio ativava também o Sistema Imunológico”. Diz que “A prova disso é que, na França, o mapa do câncer e o mapa do magnésio mostram que na metade sul da França, terras têm muito magnésio e a mortalidade por câncer era de menos de 3,5% (três e meio por cento). E no norte da França, em que as terras são pobres de magnésio, mais de 8,5% (oito e meio por cento) das pessoas morriam de câncer”.
    ITÁLIA
    Assevera que “Na Itália é muito pior e a experiência é interessantíssima, devido a um decreto de um César válido até hoje. Muita gente morre de câncer sem saber por quê. No livro do professor Pierre Delbet “A Política Preventiva do Câncer”, ele mostra a incidência de câncer do norte até o sul da Itália. Por um decreto, ainda em vigor, de um imperador, de um dos Césares romanos, era proibido transportar o sal de uma região para outra, para não encarecê-lo; a finalidade era essa. Acontece que por causa disso - e como o norte da Itália é muito rico em minas de sal-gema, sal da terra que tem só cloreto de sódio e zero em magnésio - a incidência de câncer varia de 7% (sete por cento) a 10% (dez por cento)”.
    Por outro lado, narra que “No centro da Itália, onde está a capital, Roma, o povo já usa sal do mar. Mas, como tem mais poder aquisitivo, usa um sal que tem um pouquinho de magnésio, 0,08% (zero vírgula zero oito por cento) de magnésio. A incidência de câncer cai para 4,5% (quatro e meio por cento). E no sul da Itália, por pobreza, o povo usa o sal que ele dá para o gado, que é um sal riquíssimo em magnésio, mas que vira água, vira salmoura. Então eles usam tinas de madeira, na qual põem o sal, temperando a comida. É tradição deles. E, por causa disso, no sul da Itália a incidência de câncer não chega a 2% (dois por cento), pelo magnésio contido.
    VALOR
    O entrevistado faz uma pergunta e responde em seguida: “Sabe de onde vem o cloreto de magnésio que usamos aqui no Rio de Janeiro? É do sal produzido em Cabo Frio, onde o cloreto de magnésio - que é altamente higroscópico - é retirado para o sal poder ser comercializado e ter mais valor.
    Ensina a dosagem do uso do magnésio, mostrando que para preparar é a coisa mais simples: 20g (vinte gramas) ou duas colheres de sopa das rasas em 1 (um) litro de água. Se a pessoa não tiver nada, como suplemento alimentar, tomar 1 (uma) xícara das de cafezinho por dia. Mas se a pessoa já tiver coluna com osteófítos (bicos de papagaio), artrose, tomar 2 (duas) xícaras das de cafezinho por dia dessa solução de cloreto de magnésio. No caso de cálculo renal, chega a dar 3 (três) por dia, quando os cálculos são de oxalato de cálcio.
    Alerta que “Para lavar as feridas não se usa essa solução forte de 20g (vinte gramas) em 1 (um) litro d’água. Usa-se uma solução que fica isotônica, 20g (vinte gramas) em 2 (dois) litros de água. Essa solução funciona melhor do que desinfetantes, porque além de funcionar como desinfetante, ela estimula o Sistema Imunológico no local”. Indagado sobre os casos das verrugas, respondeu que “As verrugas ocorrem por falta de magnésio. E devido a essa deficiência os vírus conseguem se multiplicar, criando verrugas”. Esclareceu também que “Não tem problema, nenhuma importância, se o cloreto de magnésio ficar úmido dentro do recipiente, porque o sal não tem tempo de validade, o magnésio não tem tempo de validade, é eterno”.
     
    CÁLCULOS 
        
    Sobre cálculos renais, Dr. Moura assegura que “A falta de magnésio é que causa os cálculos renais de oxalato de cálcio. O cálcio se precipita e se fixa ao ácido oxálico contido na batata, tomate, espinafre, etc., gerando os cálculos renais de oxalato de cálcio”. A respeito de outros tipos de cálculos renais, disse que “Existem os de uratos produzidos pelas carnes - principalmente vísceras - e os de fosfato, que provêm dos legumes que têm fosfatos”.
    Indagado ainda sobre o cloreto de magnésio, se freia as metástases do câncer, assevera que “Não, isso de frear, eu não digo; mas eu digo, pelo menos retarda, como o professor Pierre Delbet provou no seu livro ‘A política preventiva do câncer’. O indivíduo - usando uma quantidade suficiente de magnésio a vida inteira - tem a possibilidade de ter câncer incomparavelmente menor do que quem tem carência de magnésio”.
    Quanto a contra-indicações, garante que “O único caso que existe é se a pessoa tiver insuficiência renal. Porque o magnésio em excesso se elimina pela urina. Agora se a pessoa não estiver urinando, aí pode passar de uma hipomagnesemia - que é o comum - para uma hipermagnesemia. Mas só se a pessoa não estiver urinando normalmente”.
    Por fim, Dr. Luiz Moura refere-se à dosagem correta do magnésio, afirmando que o cloreto de magnésio vendido nas farmácias na dose de 33g (trinta e três gramas), se dissolver em 1 (um) litro de água pode ser laxante. Aí está realmente excessivamente concentrado. Recomenda que teria que ser 20g (vinte gramas) em 1 (um) litro. Ou seja, os 33g (trinta e três gramas) devem se dissolvidos em 1 ½ (um e meio) litro de água.

    Conheça os benefícios do cloreto de magnésio

    Você conhece o poder do cloreto de magnésio? Recentemente eu comecei a fazer uso e fiquei muito satisfeita com os benefícios adquiridos. Além de ser excelente para a saúde é de baixo custo. Por isso, convidei o nutricionista Sidney Veloso para explicar tudo sobre esse composto.
    “O cloreto de magnésio (composto formado por cloro e magnésio) funciona como um suplemento alimentar com diversos benefícios para a saúde”, avalia o especialista. O composto nos ajuda a manter o corpo jovem e vigorante, além de colaborar na prevenção e combate de diversas infecções. “Ele é indicado para todas as idades”, completa.

    O magnésio tem uma função primordial no metabolismo do nosso corpo. Ele está envolvido em diversas reações enzimáticas essenciais a vida como: ação direta na produção de energia (ATP), funcionamento do músculo cardíaco, formação dos ossos, função intestinal e relaxamento dos vasos sanguíneos.
    “Estima-se que a grande maioria da população apresenta carência do magnésio no organismo”, explica Sidney. O stress, idade, drogas, álcool, fumo e alimentação deficiente podem levar a uma carência cada vez maior, e com isso, resultando em diversas complicações como artrose, problemas reumáticos, arritmias, infarto e problemas circulatórios.
    “O cloreto de magnésio coloca em ordem todo o organismo. Mas vamos deixar esclarecido, que o cloreto de magnésio não é remédio, e sim um alimento. Não tem contra indicação, a não ser para quem sofra de insuficiência renal”, explica o nutricionista.
    Alguns dos principais benefícios do cloreto de magnésio:
    • Purificador do sangue;
    • Estimula as funções cerebrais;
    • Ideal para esportistas e praticantes de atividade física, pois, previne e combate as lesões musculares, cãibras, fadigas e/ou cansaço muscular;
    • Importante na regulação da temperatura corpórea;
    • Previne hemorroidas;
    • Fortalece o sistema imunológico;
    • Ajuda na prevenção da osteoporose;
    • Diminui os sintomas da TPM;
    • Promove a limpeza das artérias;
    • Auxilia na constipação (prisão de ventre);
    • Melhora a qualidade dos ossos e dentes.
    Modo de preparo/indicação de uso do cloreto de magnésio:
    1.  Diluir 33 g do cloreto de magnésio em 1 litro e meio de água filtrada, e consumir 30 ml duas vezes ao dia e conservar em geladeira.
    2.  O cloreto de magnésio pode ser adquirido em farmácia comum ou de manipulação.
    3.  Consulte sempre seu nutricionista, pois é fundamental avaliar a individualidade e necessidades de cada paciente.