Os níveis do cálcio, do magnésio e do fósforo são mantidos em um contrapeso de balanço pelos hormônios da paratireóide. Se o cálcio for acima, o magnésio vai para baixo e vice-versa. Com uma entrada baixa de magnésio, o cálcio sai dos ossos e aumentam os níveis nos tecidos, quando uma entrada elevada do magnésio fizer com que o cálcio saia dos tecidos e vá para os ossos. Uma entrada elevada do fósforo sem uma entrada elevada do cálcio ou do magnésio faz com que o cálcio saia dos ossos e deixe o corpo com a urina. Uma entrada elevada de fósforo com cálcio e magnésio conduz para mineralização dos ossos.
Dr. Barnett, um cirurgião ortopedista medicando em dois condados diferentes dos ESTADOS UNIDOS com níveis muito diferentes do mineral no solo e na água. No condado de Dallas com níveis de cálcio elevados um baixo nível de concentração de magnésio as fraturas eram muito comuns, quando em Hereford com magnésio elevado e cálcio baixo estes eram quase ausentes. No condado de Dallas o índice do magnésio dos ossos era 0.5% quando em Hereford era 1.76% em uma outra comparação que o índice do magnésio nos ossos em pacientes com osteoporose era 0.62% quando em indivíduos saudáveis eram 1.26%.
O mesmo aplica-se para os dentes saudáveis. Em um estudo de Nova Zelândia encontrou-se que os dentes resistentes à caries tiveram na média duas vezes a quantidade de magnésio que nos dentes propensos a cárie. A concentração média de sulfato de magnésio nos ossos é dada como aproximadamente 1%, nos dentes aproximadamente 1.5%, nas presas do elefante 2% e nos dentes dos animais carnívoros feitos para esmagar os ossos é 5%. Com respeito à força dos ossos e dos dentes pensar do cálcio como o giz e do magnésio como o supercola. A supercola do magnésio liga e transforma o giz nos ossos e nos dentes superiores.
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